Quatro produtores do Douro estão no Top 50 dos prémios World’s Best Vineyards. As quintas do Crasto, do Noval e do Seixo, no Douro, e as as caves de vinho do Porto da Graham’s, na cidade Invicta, são as quatro marcas portuguesas que surgem na lista.

Os resultados já são públicos. O júri votou nos 50 melhores “vinhedos” do mundo e 4 deles são portugueses. As quintas do Crasto encontram-se em 15º lugar, a do Noval segue-se a seguir, em 16º, depois a do Seixo ostenta a 42ª posição e as caves do vinho do Porto da Graham’s posicionam-se em 40º lugar.

A equipa do World’s Best Vineyards, que em português significa “Melhores Vinhedos do Mundo” sublinha que, a Quinta do Castro, que se encontra localizada em Sabrosa, “respeita o equilíbrio natural”. No entanto, não é só o vinho que está sob avaliação. Também se classificam os projetos de enoturismo. A Quinta do Crasto, que se encontra em primeiro lugar nos vinhedos durienses, destacou-se por ter uma “uma viticultura que preserva a identidade das vinhas”.

Já a Quinta do Noval, que ostenta a seguinte posição, ou seja, o 16º lugar, destacou-se pela “dedicação” no cuidado das vinhas, no Pinhão.

As caves do vinho do Porto, que ficaram na 40ª posição, oferecem “uma introdução inesquecível que deixa os visitantes derretidos de amores por esse destino mágico”.

Em 40.º lugar, e uma estreia absoluta na lista dos World’s Best Vineyards, surgem as caves de vinho do Porto e o centro de visitas da Graham’s (Symington Family Estates), que se encontra aberto há 10 anos, em Vila Nova de Gaia, e que oferece “uma introdução inesquecível que deixa os visitantes derretidos de amores por esse destino mágico” chamado Douro, ainda antes de subir o rio até à região vinhateira.

A Quinta do Seixo, denominada de “a joia da coroa” da Sandeman, foi classificada como uma “propriedade histórica que leva tecnologia de ponta à região histórica” do Douro.

Jornalista: Lara Torrado

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