O Tribunal Central Administrativo do Norte confirmou a sentença, proferida em 2018, pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela que condenava a Unidade Local de Saúde do Nordeste, uma obstetra e a sua seguradora, ao pagamento solidário de uma indemnização de 400 mil euros (309 mil euros acrescidos de juros de mora relativos aos oito anos que a ação durou) aos pais de Gonçalo que nasceu, há 17 anos, com paralisia cerebral, porque a médica abandonou o posto de trabalho para ir a casa, ficando com uma incapacidade para toda a vida de 91,5%.
Os três arguidos também vão custear obras de adaptação, na casa da família, às necessidades do adolescente.
Jornalista: Fernando Pires