O parlamento aprovou esta sexta-feira, em votação final global, a despenalização da morte medicamente assistida.
A lei, resultado dos projetos aprovados, na generalidade, em fevereiro de 2020, foi aprovada com 136 votos das bandadas do PS (com exceção de oito deputados), BE, Verdes, PAN, do deputado da Iniciativa Liberal, João Cotrim Figueiredo, das deputadas não-inscritas Joacine Katar Moreira e Cristina Rodrigues, e de 14 deputados do PSD. O PS e PSD deram liberdade de voto aos seus deputados.
Votaram contra 78 deputados do PSD, CDS, Chega, PCP e PS (oito deputados). Abstiveram-se quatro deputados, dois do CDS e dois do PSD.
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