O novo homem-forte do Serviço Nacional de Saúde quer tornar a gestão da saúde em Portugal mais profissional, mudando métodos e premiando de outra forma quem cuida dos cidadãos. Assumido homem do Norte, Fernando Araújo admite mudar lideranças hospitalares a Sul e antevê uma pequena revolução nas maternidades privadas, obrigando à sua fusão.

Está há um mês em funções. O que lhe pesa mais? A responsabilidade pela expectativa da mudança ou, pelo contrário, a unanimidade com que a sua escolha foi aplaudida?

Nem uma nem outra. Tento não pensar nisso. O dia é muito absorvido pelos problemas, queremos mudar, queremos fazer melhor, não queremos compactuar com algumas questões que assistimos no dia a dia, nomeadamente de acesso, ou outras. Acabo por não pensar nessa ordem de valores. Estou focado no que é preciso fazer para mudar a realidade.

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Foto: Estela Silva/Lusa

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