A cada ano que passa, as Termas de Chaves crescem em número de aquistas. Até ao momento, o espaço já foi visitado por mais de cinco mil pessoas. 

A Estância Termal Flaviense é procurada, anualmente, por milhares de pessoas para a realização de tratamentos de Termalismo e de Bem-Estar

Este ano, os números já apontam pra mais de 18 por cento do que em 2023 e mais 73% do que em 2022.

De 1 de janeiro a 30 de junho, passaram pelo Balneário Flaviense mais de cinco mil aquistas. Sendo abril e maio os meses com maior afluência.

Segundo os dados revelados, no primeiro semestre deste ano, passaram pelo Balneário Flaviense 5.606 aquistas, mais 18% face a igual período de 2023. Na área da Cura (tratamentos), contabilizaram-se 1.428 utentes e no Bem-Estar (serviços) 4.178.

“Têm sido meses muito positivos para as Termas, superando até os números de 2022 e 2023, que já tinham sido excecionais”, refere Brigite Gonçalves, administradora do espaço.

Avança ainda que “em termos globais, o acréscimo de utentes foi de 18% em relação a 2023 e de 73% face a 2022, o que faz deste o melhor arranque de Época Termal de sempre”.

“Acreditamos que este crescimento contínuo se deve não só às características intrínsecas da nossa Água, mas também à qualidade dos tratamentos e dos serviços que prestamos. Não foi por acaso que as Termas de Chaves foram recentemente distinguidas com o “Prémio Cinco Estrelas Regiões 2024” pelos consumidores”, salienta.

A implementação de novas iniciativas e produtos, como os Programas de Curta Duração que vieram complementar a oferta Termal clássica já existente, têm também contribuído para a crescente procura e notoriedade da estância termal.

Recorde-se que as Termas de Chaves são reconhecidas pelo impacto positivo na prevenção, tratamento e reabilitação de patologias músculo-esqueléticas, do aparelho digestivo e das vias respiratórias. Diferencia-se por ter a Água Termal mais quente da Península Ibérica que, em Chaves, brota a 76º. 

Sendo bicarbonatada e composta por diversos minerais, é um recurso natural que há muitos anos é procurado por aquistas e utentes não só de várias regiões de Portugal, como de diferentes países do mundo.

Jornalista: Rita Teixeira 

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