Depois de alguns anos em dupla (com Capicua e Pedro Geraldes), a Mão Verde tornou-se um quarteto. Francisca Cortesão e António Serginho, acrescentam instrumentos e voz e, agora em banda, as canções antigas desdobraram-se em novas possibilidades e a criação de um novo disco, fez duplicar o repertório.
Agora, em palco, são quatro gomos da mesma laranja, com guitarra, baixo, bateria, teclados, percussão e vozes, num espetáculo que se quer ainda mais dançável e participado.
Com um novo disco para apresentar, uma nova cenografia e um novo fôlego, a Mão Verde convida verdes e maduros a dançar como se ninguém estivesse a ver, enquanto aprendem mais sobre as ervas, as borboletas, a fruta da época e tudo o que tem a ver com a natureza.