Exposição coletiva “Recriar/Criar a partir das tradições, no Centro Cultural Municipal Adriano Moreira.
“O Diabo da Sé surge do resultado de seis anos de parceria artística entre Miguel Moreira e Silva e José Pedro Teixeira. O homem-máquina, e o metal estão presentes no trabalho de ambos, assim como o Sagrado e o Profano na contemporaneidade e na sua projeção futura.
O projeto transformador da máscara regional de Miguel Moreira e Silva com o título “Ruptura e Continuidade” iniciou um processo transformativo e artístico da máscara tradicional, o qual teve continuidade com a reinvenção em folha de Flandres das máscaras do Diabo, da Morte e da Censura, onde se procura a consolidação formal destas três máscaras.