Fica em prisão domiciliária com recurso a vigilância eletrónica o delegado de saúde de Bragança, José Moreno, suspeito de estar envolvido numa rede de cambão que permitia a realização de funerais e a emissão de certidões de óbito sem que médicos vissem sequer os cadáveres e certificassem a morte presencialmente.
José Moreno fica ainda suspenso de funções profissionais.
Os restantes oito elementos do esquema, mais uma médica e sete agentes funerários, todos de Bragança, ficaram sujeitos a apresentações bissemanais e proibidos de se contactarem.
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