Grupo de trabalho retirou proposta polémica. Ministra tinha explicado que a ideia não era penalizar quem faz a interrupção voluntária da gravidez (IVG), mas considerá-la como “uma falha” ou “uma fragilidade” do acompanhamento em Planeamento Familiar, o mesmo se aplicando a doenças sexualmente transmissíveis em mulheres.

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Foto: José Sena Goulão/Lusa

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