Aconteceu, de 19 a 21 de julho, o Festival que celebra a cooperação transfronteiriça e o património cultural de duas nações, com um programa intenso e eclético, que incluiu música, dança, gastronomia e outras atividades culturais. 

“O Festival D’ONOR prometeu e cumpriu, revelando-se uma experiência autêntica, única e inesquecível para todos, habitantes e visitantes” refere David Vaz, diretor do Festival.

Este evento aconteceu na aldeia raiana no concelho de Bragança, que afinal são duas [de um lado, Rio de Onor (Portugal), do outro, Rihonor de Castilla (Espanha)]. Nestas duas aldeias, que coabitam num espaço comum, foram várias as iniciativas culturais, destacando-se o “Baile do Gaiteiro”, uma sessão improvisada de música e dança com músicos profissionais e amadores, a “Ronda Cultural e das Adegas”, que percorreu as diferentes ruas das aldeias, acompanhada por grupos musicais dos dois países; “Música no Rio”, que aconteceu nas margens do rio, junto à Ponte Antiga de Rio de Onor, onde atuaram, entre outros, os saudosos “Odores de Maria”, e as “Cantigas D’Onor”, uma residência artística feita por músicos brigantinos que celebra as canções tradicionais e as histórias da região.

Quando a concertos, subiram a palco, num concerto colaborativo, “Músicas da Raya”, “Sebastião Antunes” e “José Manuel Tejedor”. Noites de grande afluência que contaram, ainda, com “Stereossauro”, “Bicho Carpinteiro”, “Slamtype”, “Batucada”, entre outros.

Jornalista: Lara Torrado

Foto: Festival D’Onor

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