Origem e originalidade são as musas da nova marca do Turismo do Porto e Norte, que tem na sua génese a pré-nacionalidade, viajando mesmo a tempos ancestrais tão presentes nas gravuras rupestres do Côa, mas também na contemporaneidade.
“Poucas palavras definirão tão bem este destino como «origem», porque aqui tudo nasceu. E é também isso que o torna tão especial”, considera Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte, acrescentando que estamos perante uma marca “que abraça o Porto e Norte de Portugal como um território indivisível, eclético, único e diversificado”.
Recentemente eleito para um mandato de mais cinco anos, Luís Pedro Martins já estabeleceu como um dos grandes desígnios consolidar e reforçar a notoriedade do “Porto e Norte de Portugal” pela sua diversidade e sofisticação, desenvolvendo estratégias e projetos que visem o desenvolvimento sustentável do setor, a digitalização e o reforço do seu posicionamento, junto dos mercados estratégicos pretendidos. Este lançamento assinala igualmente um novo tom de comunicação, seguindo a tendência de proximidade, credibilidade e relação emocional com os seus consumidores.
Na conceção da marca estiveram presentes os principais atributos dos quatro subdestinos (Douro, Minho, Porto e Trás-os-Montes), desde os recursos naturais aos patrimoniais, passando pela iconografia e gastronomia, transmitindo a ideia de um destino simultaneamente cosmopolita e tradicional. As terminologias Porto e Norte cruzam-se na nova imagem e assumem a mesma importância visual, corporizando a estratégia delineada desde cedo por Luís Pedro Martins no sentido de descentralizar a visitação e levar os vários mercados emissores a colocarem não apenas o Porto, mas também o Douro, o Minho e Trás-os-Montes nas suas prioridades, o que ajudará a promover a coesão territorial e social.
O trabalho criativo esteve a cargo da Ivity, e o seu responsável, Carlos Coelho, está convicto de que a nova marca “será um contributo para a afirmação do Porto e Norte de Portugal enquanto destino turístico de excelência”, acrescentando que “esta marca territorial será um complemento de um território onde nasceram e se manifestam alguns dos mais notáveis recursos endógenos e fatores de diferenciação de Portugal”.
Ainda a festejar os resultados de 2023, nos quais a região volta a registar recordes em todos os indicadores – número de hóspedes, dormidas e receitas – Luís Pedro Martins considera a nova marca como “uma ferramenta essencial para continuar a crescer junto dos mercados de alto rendimento da América do Norte e da Ásia e Pacífico”.
Jornalista: Lara Torrado