O reconhecimento dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço, que continua congelado na carreira docente e cujo descongelamento tem vindo a ser reclamado pelos professores, iria implicar um custo anual de 331 milhões de euros. As contas feitas pelo ministério das Finanças foram avançadas ontem pelo jornal “Expresso” e confirmadas ao JN.

De acordo com o gabinete de Fernando Medina, em 2018, o descongelamento de 2 anos, 9 meses e 18 dias “teve um impacto permanente anual na despesa pública estrutural de 244 milhões de euros”.

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Foto: Miguel Lopes/Lusa

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