“Não paramos” e “não há ilegalidades” são dois dos gritos mais entoados na Marcha pela Escola Pública que se está a realizar em Lisboa está tarde. André Pestana, líder do S.T.O.P, prometeu um “oceano” de pessoas a descer a avenida da Liberdade e conseguiu.

São muitos milhares quase a recordar os protestos de 2008. “Enquanto não mudar a escola vai lutar”. Os slogans sucedem-se e as frases contra as tentativas de “desunião” das diversas classes que trabalham nas escolas ou as suspeitas de greve ilegal e desproporcional invocadas pelo ministro da Educação são mensagens privilegiadas. “Nós não vamos parar enquanto ele não nos escutar” é um dos exemplos que se refere as reuniões retomadas dia 18 e a possibilidade de prolongamento da greve por tempo indeterminado para já prevista até final do mês.

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Foto: Daniel Rocha/Público

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