O processo para inscrição dos Pauliteiros de Miranda no Inventário Nacional estava pronto mas foi atrasado devido a decisões políticas.
A alegada inexistência de uma candidatura dos Pauliteiros de Miranda a Património Imaterial da UNESCO, denunciada pela atual presidente da Câmara Municipal, Helena Baril, que acusou a anterior autarquia de ter vendido uma ideia errada, uma vez que a candidatura não existe, é justificada pela Progestur, associação cultural sem fins lucrativos contratada para tratar do processo de registo no Inventário do Património Nacional, por mudanças à abrangência dos grupos incluídos.
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