A escola básica e secundária Miguel Torga de Bragança é o estabelecimento de ensino do distrito melhor posicionado no ranking das escolas relativo às médias nos exames nacionais, revela o jornal Expresso, com base nos indicadores do Ministério da Educação.

No lado oposto, está a escola secundária de Mogadouro que tem o pior registo do distrito de Bragança.

Segundo os dados compilados pelo Expresso, a escola secundária Miguel Torga, em Bragança, figura no lugar 63 do ranking nacional, sendo, de longe, a melhor do distrito de Bragança, com uma média de 14,59.

Em segundo lugar, aparece a Escola secundária de Miranda do Douro, no lugar 186, com uma média de 13,48.

Depois no terceiro e quarto lugar no distrito, estão mais duas escolas da capital: a secundária Emídio Garcia no lugar 248 com uma média de 13,29 e a Abade de Baçal no lugar 345 do ranking com uma média de 12,76.

A básica e secundária de Macedo de Cavaleiros é a Nº 356 do ranking nacional e a quinto do distrito com uma média de 12,71. A meio da tabela do distrito, está a secundária de Mirandela que está no lugar 443 a nível nacional, com uma média de 12,30.

Segue-se a básica e secundária Dr Ramiro Salgado de Torre de Moncorvo no lugar 492, fruto da média de 12,05. A secundária de Vila Flor no lugar 496 com uma média nos exames nacionais de 12,02, enquanto a secundária de Alfândega da Fé está no lugar 546 com a média de 11,72.

Nos três últimos lugares do distrito, estão a secundária Dom Afonso III de Vinhais no lugar 570 com a média de 11,45. A secundária de Carrazeda de Ansiães no lugar 608 com a média de 10,77 e a secundária de Mogadouro no lugar 610 com uma média de 10,68.

Quanto às escolas profissionais, A EPA de Carvalhais, no concelho de Mirandela, é a 2.ª melhor a nível nacional, na área da agricultura, e a 22.ª melhor escola portuguesa com cursos profissionais, num universo de mais de 500 escolas públicas e privadas. 

O ranking ordena todas as escolas pela média obtida pelos alunos internos na 1ª fase dos exames nacionais realizados no ano letivo 2019/20 e também pelos que, sendo externos, frequentaram a escola o ano inteiro. 

São tidas em conta as provas realizadas a todas as disciplinas. No entanto, no ano passado, os exames serviram apenas para efeitos de acesso ao ensino superior e não para a conclusão do secundário. 

Por defeito, o ranking ordena as escolas onde se realizou um mínimo de 100 provas. 

Fonte: Expresso

Jornalista: Fernando Pires

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